O meu nome é...

"... o teu pensar, o teu sentir, o teu ser... Não sejas mais do que és... E então verdadeiramente serás..."

terça-feira, 12 de abril de 2011

e se não houver mais nada?

       Será possível, não haver mais do que isso? Mais do que uma repetição de acções diárias, deixadas às mãos do acaso? Nestes últimos meses, com todas as minhas forças, não vi, nem pensei em mais nada, senão tentar encontrar um sentido para a minha vida, pois sentia-me perdido… Contudo, o tempo acabou por trair-me, a solidão devastou-me, e a minha demanda acabou por revelar-se vazia, sem significado... Mas porquê? Entretanto, passaram-se alguns dias, longos dias, dias de angústia… Todavia, a minha persistência levou-me a uma simples pergunta: SERÁ QUE A VIDA TEM ALGUM SENTIDO?

segunda-feira, 7 de março de 2011

a minha própria SOMBRA...

      Mais um ano se passou; mais um inútil e vazio ano... Mas, porque me importa tal coisa? Não sei, talvez porque acredite que tenho apenas esta, e mais nenhuma outra vida, e por isso, quero desfrutá-la enquanto puder, fazendo apenas aquilo de que mais gosto, e assim, a cada novo dia, tento descobrir um sentido para a minha existência, e o meu lugar neste belo Mundo, misterioso, e complexo, mas cheio de simplicidade… Vem um dia, depois outro, e outro, e ainda outro... Mas é sempre o mesmo sol que me olha, e que me fita, constante e atento, a tudo o que faço… E assim, é sempre a mesma sensação de abandono, e um vazio de inutilidade que vive em mim, como se fossem a minha própria sombra